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Exemplos de

Ao encontro

73 resultados encontrados


1. Fuder

fuder aquela mulher mas não conseguiu porque ela não foi ‎
combinado

2. Gratidão

da Galiléia; 12 E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ‎
dez homens leprosos, os quais pararam de longe; 13 E levant

3. Catrevagem

Ninguém marcou encontro, mas todos foram
bar, beberam, conversaram e até cantaram. Foi uma catrevag
Ninguém marcou
, mas todos foram ao bar, beberam, conversaram e até cantar

4. Rechaçar

Lutar contra alguma ordem ou ações contraria
seu entendimento, ou alguma coisa que vá de encontro a uma
s contraria ao seu entendimento, ou alguma coisa que vá de
a uma lei.


5. Metamorfose

amorfose radical. A Metamorfose) (Franz Kafka) Numa manhã,
despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si n
sobre o dorso, tão duro que parecia revestido de metal, e,
levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado ventre c
chapéu e estola de peles, rigidamente sentada, a estender
espectador um enorme regalo de peles, onde o antebraço sum
tocar lá com uma perna, mas imediatamente a retirou, pois,
seu contato, sentiu-se percorrido por um arrepio gelado. Vo
rão e lhe falar exatamente o que penso dele. Havia de cair
comprido em cima da secretária! Também é um hábito esqu
§a do filho e poria de parte todas as desculpas, recorrendo
médico da Previdência, que, evidentemente, considerava to
de apanhar o trem? Aquela voz suave! Gregor teve um choque
ouvir a sua própria voz responder-lhe, inequivocamente a s
embros da família notarem que Gregor estava ainda em casa,
contrário do que esperavam, e agora o pai batia a uma das
£o se sente bem? Precisa de alguma coisa? Respondeu a ambos
mesmo tempo: - Estou quase pronto - e esforçou-se o máxim
e e deixando grandes pausas entre elas. Assim, o pai voltou
breve almoço, mas a irmã segredou: - Gregor, abre esta po
, anda. Ele não tencionava abrir a porta e sentia-se grato
prudente hábito que adquirira em viagem de fechar todas as
s incômodas, que se tinham revelado puramente imaginárias
levantar-se, e ansiava fortemente por ver as ilusões desta
do tentou dobrar uma delas, foi a primeira a esticar-se, e,
conseguir finalmente que fizesse o que ele queria, todas as
po acabou por acompanhar lentamente o movimento da cabeça.
conseguir, por fim, mover a cabeça até à borda da cama,
ra arriscar tudo pela menor esperança de libertar-se dela.
mesmo tempo, não se esquecia de ir recordando a si mesmo q
re antes das sete horas. E pôs-se a balouçar todo o corpo
mesmo tempo, num ritmo regular, no intuito de rebocá-lo pa
a cabeça de qualquer pancada erguendo-a num ângulo agudo
cair. O dorso parecia ser duro e não era provável que se
itório, disse, com os seus botões, e ficou quase rígido,
mesmo tempo em que as pequenas pernas sé limitavam a agita
or tentou supor no seu íntimo que um dia poderia acontecer
chefe de escritório qualquer coisa como a que hoje lhe aco
£o, o chefe de escritório deu alguns passos firmes na sala
lado, fazendo ranger as botas de couro envernizado. Do quar
o chefe de escritório. - Ele não está bem - disse a mãe
visitante, ao mesmo tempo em que o pai falava ainda atravé
ritório. - Ele não está bem - disse a mãe ao visitante,
mesmo tempo em que o pai falava ainda através da porta -,
irmã começava a soluçar. Porque não se juntava a irmã
s outros? Provavelmente tinha-se levantado da cama há pouco
chorava ela? Por ele não se levantar e não abrir a porta
chefe de escritório, por ele estar em perigo de perder o e
a situação poderia seriamente esperar que abrisse a porta
chefe de escritório. Mas, por tão pequena falta de cortes
e nãos, a dar uma série de preocupações desnecessárias
s seus pais e - diga-se de passagem - a negligenciar as suas
e ter mostrado indícios disso. Porque não o comuniquei eu
escritório! Mas uma pessoa pensa sempre que uma indisposiÃ
escritório e hei de estar suficientemente bom para o dizer
patrão e apresentar-lhe desculpas! Ao mesmo tempo em que t
nte bom para o dizer ao patrão e apresentar-lhe desculpas!
mesmo tempo em que tudo isto lhe saía tão desordenadament
r, depois de todas as insistências, o que diriam os outros
vê-lo à sua frente. Se ficassem horrorizados, a responsab
algumas vezes pela superfície envernizada da cômoda, mas,
s poucos, com uma última elevação, pôs-se de pé; embora
esmo e parou de falar, porque agora podia prestar atenção
que o chefe de escritório estava a dizer. - Perceberam uma
sse o chefe de escritório, numa voz perceptivelmente baixa
lado da estridência da mãe. - Ana! Ana! - chamava o pai,
smo que antes, talvez porque o ouvido se tivesse acostumado
som delas. Fosse como fosse, as pessoas julgavam agora que
conseguiu pôr a chave em movimento, sem prestar atenção
fato de estar certamente a danificá-las em qualquer zona,
Afinal, não precisei do serralheiro, e encostou a cabeça
puxador, para abrir completamente a porta. Como tinha de pu
qualquer ordem secreta para abandonar a sala. Estava junto
vestíbulo, e a maneira súbita como deu um último passo p
ia a crer que tinha posto o pé em cima duma brasa. Chegado
vestíbulo, estendeu o braço direito para as escadas, como
ligavam tão bem deste acontecimento; tinham-se convencido,
longo dos anos, de que Gregor estava instalado na firma par
Quer o seu futuro, quer o da família, dependiam disso! Se,
menos, a irmã ali estivesse! Era inteligente; começara a
hefe de escritório, que estava agarrado com ambas as mãos
corrimão da escada para o terraço; subitamente, ao procur
mãos ao corrimão da escada para o terraço; subitamente,
procurar apoio, Gregor tombou, com um grito débil, por sob
§Ã£o que pretendesse. Sentia-se tentado a pensar que estava
seu alcance um alívio final para todo o sofrimento. No pre
pôs-se de pé de um salto, de braços e dedos estendidos,
s gritos: Socorro, por amor de Deus, socorro! Baixou a cabeÃ
nte nela, como se tivesse perdido momentaneamente a razão,
esbarrar contra o obstáculo imprevisto. Parecia igualmente
tra o obstáculo imprevisto. Parecia igualmente indiferente
acontecimento de a cafeteira que tinha ter tombado e estava
estava já completamente tresloucado; Gregor, não resistiu
ver o café a correr, cerrou as mandíbulas com um estalo.
, de um salto, venceu vários degraus e desapareceu, sempre
s gritos, que ressoavam pelas escadas. Infelizmente a fuga d
ndo a bengala e o jornal, tentou forçar Gregor a regressar
quarto. De nada valeram os rogos de Gregor, que, aliás, ne
lhe restava alternativa, pois verificou, aterrorizado, que,
recuar, nem sequer conseguia controlar a direção em que s
stância, lhe auxiliar a manobra com a ponta da bengala. Se
menos ele parasse com aquele insuportável assobio! Era uma
el. Não agüentaria de modo algum que Gregor se entregasse
s preparativos de erguer o corpo e talvez deslizar através
sse, o barulho que Gregor ouvia atrás de si não lhe soava
s ouvidos como a voz de pai nenhum. Não sendo caso para bri
mente no ar e as do outro penosamente esmagadas de encontro
soalho. Foi então que o pai lhe deu um violento empurrão,
que constituiu literalmente um alívio, e Gregor voou até
meio do quarto, sangrando abundantemente. Empurrada pela be
atrás de si e, por fim, fez-se o silêncio. II Foi apenas
anoitecer que Gregor acordou do seu sono profundo, que mais
omento um grande orgulho por ter sido capaz de proporcionar
s pais e à irmã uma tal vida numa casa tão boa. Mas que s
físico e começou a rastejar para um lado e para o outro,
longo do quarto. A certa altura, durante o longo fim de tar
ndera entrar e mudara de idéias. Gregor resolveu postar-se
pé da porta que dava para a sala de estar, decidido a pers
eitou para dentro do quarto. Não o viu imediatamente, mas,
apercebê-lo debaixo do sofá - que diabo, tinha de estar e
fome, e traria qualquer outra comida que lhe agradasse mais
paladar? Se ela o não fizesse de moto próprio, Gregor pre
o de saltar do seu refúgio debaixo do sofá e rojar-se-lhe
s pés, pedindo de comer. A irmã notou imediatamente, com s
he doía a ferida. - Estarei agora menos sensível? Pensou,
mesmo tempo em que sugava vorazmente o queijo, que, de toda
ão, sentia os olhos saírem um bocado para fora da cabeça
observar a irmã, que de nada suspeitava, varrendo não ape
que ele pudesse percebê-los; assim, sempre que a irmã ia
seu quarto, Gregor contentava-se em ouvi-la soltar um ou ou
ar um ou outro suspiro ou exprimir uma ou outra invocação
s seus santos. Mais tarde, quando se acostumou um pouco mais
lvez não bebessem, sequer. Muitas vezes a irmã perguntava
pai se não queria cerveja e oferecia-se amavelmente para l
eiramente a casa. Tinham-se, pura e simplesmente, habituado
acontecimento, tanto a família corno ele próprio: ele dav
ais de qualquer maneira haveria de fazer face, já que ela,
contrário de Gregor, gostava imenso de música e tocava vi
mas sempre apenas como um belo sonho irrealizável; quanto
s pais, procuravam até evitar essas inocentes referências
a endireitar-se de novo, pois até o leve ruído que fazia
mexer a cabeça era audível na sala ao lado e fazia parar
ve ruído que fazia ao mexer a cabeça era audível na sala
lado e fazia parar todas as conversas. Que estará ele a fa
e tomava repetitivo nas explicações - por um lado, devido
acontecimento de há muito não se encarregar de tais assun
mentar, podia ter pago uma porção maior da dívida do pai
patrão, apressando assim o dia em que poderia deixar o emp
que urgia deixar de parte para qualquer emergência. Quanto
dinheiro para fazer face às despesas normais, havia que ga
nos, pelo que não era de esperar que fizesse grande coisa.
longo desses cinco anos, os primeiros anos de lazer de uma
tava-se da porta e deixava-se cair no fresco sofá de couro
lado dela, rubro de vergonha e desespero. Muitas vezes ali
Quando não, reunia a coragem necessária para se entregar
violento esforço de empurrar uma cadeira de braços para j
cência da sensação de liberdade que sempre experimentava
ver à janela. De fato, dia após dia, até as coisas que e
e até deixava as portadas interiores da janela abertas. Se
menos pudesse falar com ela e agradecer-lhe tudo o que fazi
do tempo, cada vez o conseguia melhor, mas também Gregor,
s poucos, se ia apercebendo mais lucidamente da situação.
enetrava no quarto, corria para a janela, sem sequer dar-se
trabalho de fechar a porta atrás de si, apesar do cuidado
atrás de si, apesar do cuidado que costumam ter em ocultar
s outros a visão de Gregor, e, como se estivesse pontos de
diatamente se escondeu debaixo do sofá, mas ela só voltou
meio-dia com um ar bastante mais perturbado do que era vulg
esmo a impressão de surpreender-lhe um olhar de gratidão,
levantar cuidadosamente uma ponta do lençol para ver qual
o passava de uma criança, apesar dos esforços que fazia e
s quais talvez se tivesse entregado por mera consciência in
omida. Para se distrair, adquirira o hábito de se arrastar
longo das paredes e do teto. Gostava particularmente de man
ente absorvido por tal suspensão, chegava a deixar-se cair
chão. Possuindo melhor coordenação dos movimentos do cor
distração de Gregor, visto que ele deixava atrás de si,
deslocar-se, marcas da substância pegajosa das extremidade
emasiado pesada para si e, se não se atrevia a pedir ajuda
pai, estava fora de questão recorrer à criada, uma menina
z não deitou a cabeça de fora para espreitar, renunciando
prazer de ver a mãe pela satisfação de ela ter decidido
e esqueça com mais facilidade o que aconteceu entretanto.
ouvir as palavras da mãe, Gregor apercebeu-se de que a fal
final para todo o sofrimento. No preciso momento em que se
u no chão, balançando-se com sofrida ânsia para mover-se,
e tremulamente no ar e as do outro penosamente esmagadas de
ao soalho. Foi então que o pai lhe deu um violento empurrÃ

6. Destemida

Foi ‎
do desafio destemida, mas sua coragem não foi suficiente.

7. Ilha

ar, Que rei temos nós, que não atende), é que dava ordem
primeiro-secretário para ir saber o que queria o impetrant
tava pela frincha, Que é que tu queres. O suplicante dizia
que vinha, isto é, pedia o que tinha a pedir, depois insta
spera de que o requerimento fizesse, de um em um, o caminho
contrário, até chegar ao rei. Ocupado como sempre estava
fizesse, de um em um, o caminho ao contrário, até chegar
rei. Ocupado como sempre estava com os obséquios, o rei de
orava a resposta, e já não era pequeno sinal de atenção
bem-estar e felicidade do seu povo quando resolvia pedir um
o quando resolvia pedir um parecer fundamentado por escrito
primeiro-secretário, o qual, escusado se ria dizer, passav
etário, o qual, escusado se ria dizer, passava a encomenda
segundo-secretário, este ao terceiro, sucessivamente, até
ria dizer, passava a encomenda ao segundo-secretário, este
terceiro, sucessivamente, até chegar outra vez à mulher d
coração, ou simplesmente dinheiro, respondeu, Quero falar
rei, Já sabes que o rei não pode vir, está na porta dos
ssoalmente, saber o que quero, rematou o homem, e deitou-se
comprido no limiar, tapando-se com a manta por causa do fri
rém, o rei perdia, e muito, porque os protestos públicos,
notar-se que a resposta estava a tardar mais do que o justo
ão entre os benefícios e os prejuízos foi ter ido o rei,
cabo de três dias, e em real pessoa, à porta das petiçõ
por um instante, na verdade não gostava muito de se expor
s ares da rua, mas depois reflexionou que pareceria mal, alÃ
sga, como se tivesse medo dele, mormente estando a assistir
colóquio a mulher da limpeza, que logo iria dizer por aí
e coroa na cabeça) causou uma surpresa desmedida, não só
s ditos candidatos mas também à vizinhança que, atraída
não se deixe conhecer, Então não te dou o barco, Darás.
ouvirem esta palavra, pronunciada com tranquila firmeza, os
momento, as vizinhas que assistiam das janelas juntaram-se
coro com entusiasmo, gritando como os outros, Dá-lhe o bar
e havia escrito sobre o ombro da mulher da limpeza, Entrega
portador um barco, não precisa ser grande, mas que navegue
que a confusão foi indescritível, todos a quererem chegar
sítio em primeiro lugar, mas com tão má sorte que a port
que ela resolveu ir atrás do homem quando ele se dirigisse
porto a tomar conta do barco. Pensou ela que já bastava de
impar barcos é que era a sua vocação verdadeira, no mar,
menos, a água nunca lhe faltaria. O homem nem sonha que, n
is que ver, é tudo igual. Andando, andando, o homem chegou
porto, foi à doca, perguntou pelo capitão, e enquanto ele
ele tão pequeno que resistisse mal às forças do vento e
s rigores do mar, o rei também havia sido categórico neste
quecido de fazer, Sabes navegar, tens carta de navegação,
que o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capitão disse,
o porto interrompeu a conversa, Tenho de entregar as chaves
dono do barco, a um ou a outro, resolvam-se, a mim tanto se
ção, disse o homem, e afastou-se. A mulher da limpeza foi
escritório do capitão para recolher as chaves, depois ent
tinha acabado de atravessar a prancha que ligava a amurada
cais e já as malvadas estavam a precipitar-se sobre ela ao
ao cais e já as malvadas estavam a precipitar-se sobre ela
s guinchos, furiosas, de goela aberta, como se ali mesmo a q
nheiro, disse. Atirou para a água os ninhos vazios, quanto
s outros deixou-os ficar, até ver. Depois arregaçou as man
ioso do estado das costuras, depois de tanto tempo sem irem
mar e sem terem de suportar os esticões saudáveis do vent
r como incham quando se esforçam, mas, e isso mesmo sucede
s músculos, se não se lhes dá uso regularmente, abrandam,
gas dos pajens antigamente, quer dizer, ainda ontem. Quanto
s outros paióis, viu logo que estavam vazios. Que o da pól
vo, não por si própria, que estava mais do que acostumada
mau passadio do palácio, mas por causa do homem a quem der
o veio nenhum, como podes ver, Mas deixaste-os apalavrados,
menos, tornou ela a perguntar, Disseram-me que já não há
filósofo do rei, quando não tinha que fazer, ia sentar-se
pé de mim, a ver-me passajar as peúgas dos pajens, e às
inhas das velas que estão a precisar de reforço, Desceste
porão, encontraste água aberta, No fundo vê-se alguma, d
tura com o lastro, mas isso parece que é próprio, faz bem
barco, Como foi que aprendeste essas coisas, Assim, Assim c
e essas coisas, Assim, Assim como, Como tu, quando disseste
capitão do porto que aprenderias a navegar no mar, Ainda n
r tripulantes suficientes para a manobra, terei de ir dizer
rei que já não a quero, Perdes o ânimo logo à primeira
pazes de governar um barco destes, eu teria de estar sempre
leme, e tu, nem vale a pena estar a explicar-te, é uma lou
s sombras da verga e do mastro grande vieram deitar-se-lhes
s pés. É realmente bonita a nossa caravela, disse a mulher
mão, levam o seu tempo, já o meu avô dizia que quem vai
mar avia-se em terra, e mais não era ele marinheiro, Sem t
oisas necessárias a uma viagem como esta, que não se sabe
nde nos levará, Evidentemente, e depois teremos de esperar
e seja a boa estação, e sair com a boa maré, e vir gente
cais a desejar-nos boa viagem, Estás a rir-te de mim, Nunc
ob a cúpula dos dedos curvados, levou-a com todo o cuidado
s velhos pavios, a luz pegou, cresceu lentamente como faz o
como as pessoas se enganam nos sentidos do olhar, sobretudo
princípio. Ela entregou-lhe uma vela, disse, Até amanhã,
inúmeras plantas das fileiras de sacos de terra alinhadas
longo da amurada, não estão ali porque se suspeite que nÃ
que desabrocharão destes botões. O homem do leme pergunta
s marinheiros que descansam na coberta se avistam alguma ilh
az de governar o barco, Pensasses nisso antes de ir pedi-lo
rei, o mar não ensina a navegar. Então o homem do leme vi
não ensina a navegar. Então o homem do leme viu uma terra
longe e quis passar adiante, fazer de conta que ela era a m
m silêncio, não fez nada para reter os que o abandonavam,
menos tinham-no deixado com as árvores, os trigos e as flo
¡ que o vento sopre nas copas e vá encaminhando a caravela
seu destino. É uma floresta que navega e se balanceia sobr
o ceifá-la. Então o homem trancou a roda do leme e desceu
campo com a foice na mão, e foi quando tinha cortado as pr
uando tinha cortado as primeiras espigas que viu uma sombra
lado da sua sombra. Acordou abraçado à mulher da limpeza,
do meio-dia, com a maré, A Ilha Desconhecida fez-se enfim
mar, à procura de si mesma.
procura de ilhas desconhecidas, Qual é ele, Julgo até que
u algumas, Qual, Aquele. Assim que a mulher da limpeza perce
r de jade e o céu como um incêndio, de tenebroso não lhe
nada, É uma ilusão tua, também as ilhas às vezes parece

8. Desvelar

se por desvelar o busto de Mons. José Machado Couto apenas
fim do encontro.
velar o busto de Mons. José Machado Couto apenas ao fim do
.


9. Selá-hamalecote

a terra. Pelo que Saul cessou de perseguir a Davi, e se foi ‎
dos Filisteus. Por esta razão aquele lugar se chamou Selá

10. Gadareno

ado ao outro lado , a província dos gadarenos saíram -lhe ‎
dois endemoniados (Bíblia Mt.8,vs.28

11. Atiçar

opa de uma árvore, muito acima das outras, ''atiça'' a ir
seu encontro.
uma árvore, muito acima das outras, ''atiça'' a ir ao seu
.

12. Sair em desabalada carreira

A mãe saiu em desabalada carreira para ir ‎
do seu filho que estava em perigo.


13. Cangolé

£o venha a aula. Dei o cangolé em minha namorada, não fui
seu encontro.
a a aula. Dei o cangolé em minha namorada, não fui ao seu
.

14. Demônio

Marcos 5.2-5 "2
desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um h
Marcos 5.2-5 "2 Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros,
seu encontro, um homem possesso de espírito imundo, 3 o qu
os 5.2-5 "2 Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu
, um homem possesso de espírito imundo, 3 o qual vivia nos

15. Dígrafo

Dígrafo é o encontro de duas letras que
serem pronunciadas emitem um único fonema. São exemplos d
Dígrafo é o
de duas letras que ao serem pronunciadas emitem um único f

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